Quixadá busca revitalizar a prática dos esportes radicais

Os desafios esportivos atraem mais turistas para a região, conhecida como paraíso do voo livre e do montanhismo 
Quixadá. Terra dos monólitos, do montanhismo, do voo livre, da aventura. Quixadá é uma cidade privilegiada geograficamente e conhecida pela prática de esportes radicais. Contudo, após a última edição do Sertão Esporte Aventura, em junho de 2008, a adrenalina andava em baixa nesta cidade do Sertão Central, distante 160Km da capital cearense. Após cinco anos, montanhistas e pilotos de asas delta e parapentes estão buscando a revitalização dessas modalidades esportivas, as mais procuradas pelos visitantes. 

O montanhismo é uma atividade praticada no Município de Quixadá FOTO: ALEX PIMENTEL
A iniciativa partiu dos empresários proprietários do Hotel Vale das Pedras e do Pedra dos Ventos Resort. Os complexos hoteleiros estão situados em Quixadá. O primeiro, na entrada da cidade, ao lado do parque ambiental Lago dos Monólitos e o outro, na Serra do Juá, no distrito de Juatama, a 18Km da Sede. Além das piscinas, da culinária e das atrações turísticas, os receptivos resolveram incrementar ainda mais as opções para os hóspedes e, ao mesmo tempo, aquecer a economia local. 

Além de interessantes, esses desafios esportivos atraem mais turistas para a região. Os montanhistas Kido Aranha e Gildo Perigoso aceitaram o convite e formaram parceria com o Hotel Vale das Pedras. Estão começando a atrair os hóspedes para uma pequena aventura, como avalia quem já escalou até os monólitos mais altos da região como a pedra da Galinha Choca.

Quem chega ao hotel, considerado o mais luxuoso do Centro do Estado, é convidado pelos recepcionistas a experimentar uma diversão diferente nos fins de semana, logo após a alvorada: se aventurar pela trilha ecológica da Pedra do Barney.

A trilha fica bem ao lado do complexo hoteleiro, no parque ambiental Lago dos Monólitos ou simplesmente Açude do Eurípedes, como o local é popularmente conhecido. O trajeto tem pouco mais de um quilômetro. 
Em média, são necessárias duas horas para realizar todo o passeio, sem pressa. Além de conhecer um pouco da flora e da fauna do único bioma tipicamente brasileiro, - a Caatinga-, quando chegarem ao cume da rocha monolítica os aventureiros poderão apreciar um pouco da paisagem. No passeio ainda é possível descansar à sombra na gruta do Barney.


LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO DIÁRIO DO NORDESTE > 

Quixadá busca revitalizar a prática dos esportes radicais

0 comentários:

Postar um comentário