Cerca de 30 pessoas do movimento em prol de dom Adélio participaram ontem, em Brasília, de encontro com dom Dimas Barbosa, secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Na reunião, eles expuseram a situação pela qual a Diocese de Quixadá vem passando e solicitaram apoio ao movimento. Segundo Miguel Peixoto, dom Dimas já tinha conhecimento dos fatos relacionados à desavença entre os dois bispos. Ele teria ainda se comprometido a conversar com dom José Antônio Tosi, arcebispo de Fortaleza e presidente da Regional Nordeste I, da CNBB.
Miguel Peixoto diz que o grupo fez um relato dos fatos mais recentes acontecidos na cidade, ressaltando a forte divisão na diocese. O encontro serviu também para que fosse entregue uma abaixo-assinado com cerca de 20 mil nomes. Os partidários de dom Adélio tentaram ainda se reunir com o Núncio Apostólico, representante do Santo Padre no Brasil, dom Lorenzo Baldisseri, mas ele estava de férias e em viagem a Itália. Como não conseguiram manter contato com o Núncio, a comitiva se dirigiu ao Congresso Nacional onde conversaram com senadores e deputados federais sobre o quadro da diocese de Quixadá.
Antes da viagem a Brasília, que segundo os organizadores foi paga por comerciantes quixadaenses, quatro representantes do movimento em prol de dom Adélio estiveram no Vaticano, quando no dia 7 de dezembro foram recebidos por membros da Congregação dos Bispos, órgão responsável pela administração dos bispos de todo o mundo. De acordo com César Oliveira, que fez parte do grupo que viajou, o contato foi feito com o cardeal RE Giovani Batisti, quando entregaram o abaixo-assinado também entregue em Brasília.
No Vaticano, segundo Oliveira, os partidários de dom Adélio também se reuniram com dom Cláudio Hummes, que atualmente ocupa a chefia do departamento do Vaticano que gerencia os padres católicos do mundo. Além das assinaturas, foram entregues as autoridades eclesiásticas recortes de jornais de Fortaleza.
Miguel Peixoto diz que o grupo fez um relato dos fatos mais recentes acontecidos na cidade, ressaltando a forte divisão na diocese. O encontro serviu também para que fosse entregue uma abaixo-assinado com cerca de 20 mil nomes. Os partidários de dom Adélio tentaram ainda se reunir com o Núncio Apostólico, representante do Santo Padre no Brasil, dom Lorenzo Baldisseri, mas ele estava de férias e em viagem a Itália. Como não conseguiram manter contato com o Núncio, a comitiva se dirigiu ao Congresso Nacional onde conversaram com senadores e deputados federais sobre o quadro da diocese de Quixadá.
Antes da viagem a Brasília, que segundo os organizadores foi paga por comerciantes quixadaenses, quatro representantes do movimento em prol de dom Adélio estiveram no Vaticano, quando no dia 7 de dezembro foram recebidos por membros da Congregação dos Bispos, órgão responsável pela administração dos bispos de todo o mundo. De acordo com César Oliveira, que fez parte do grupo que viajou, o contato foi feito com o cardeal RE Giovani Batisti, quando entregaram o abaixo-assinado também entregue em Brasília.
No Vaticano, segundo Oliveira, os partidários de dom Adélio também se reuniram com dom Cláudio Hummes, que atualmente ocupa a chefia do departamento do Vaticano que gerencia os padres católicos do mundo. Além das assinaturas, foram entregues as autoridades eclesiásticas recortes de jornais de Fortaleza.
Jornal O Povo
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