Movimento nega uso político

A defesa de dom Adélio Tomasin tem sido arregimentada desde outubro logo após a divulgação em um programa de rádio de que ele poderia estar deixando a cidade. O ``Movimento em Solidariedade a Dom Adélio e em Defesa da Diocese de Quixadá``, segundo um dos organizadores, João Batista Alves, seria formado por leigos e não teria nenhuma conotação política, como chega a sugerir a carta de dom Ângelo.

De acordo com os partidários de dom Adélio, o movimento seria ainda indiferente a qualquer outra questão que não a preocupação com Quixadá. ``Não queremos o confronto, fazer ameaças. Tememos que ele não receba recursos para manter a Faculdade``, afirma João Batista.

Os seguidores de dom Adélio também questionam outras ações de dom Ângelo, como a troca de religiosos em algumas paróquias e nas direções da rádio e da maternidade. No que diz respeito à utilização da Faculdade nas campanhas à prefeitura de José Nilson, reitor da instituição, Batista diz achar improvável este uso.



Jornal O Povo

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