Comitê Gestor do Açude Cedro libera água do reservatório para o consumo urbano. A decisão foi tomada em reunião na manhã de quarta, 30 de outubro, no auditório do Clube de Dirigentes Lojistas (CDL). Segundo o gerente regional da Cagece, Cristhian Quezado, a situação de abastecimento de Quixadá está insuportável. “A adutora do Açude Pedras Brancas está completamente comprometida com rompimentos constantes que levamos um tempo médio de 12 horas para consertar”, afirmou. A construção da nova adutora teve sua licitação marcada para o dia 15 de outubro.
O representante dos moradores do entorno do Cedro, Osmundo Costa, questionou a durabilidade da nova adutora. Augusto Lúcio, também morador das margens do Açude, cobrou uma ação mais enérgica do poder público municipal para a realização da obra. Já Oswaldo de Andrade do Instituto de Convivência do Semi-árido alertou para fraudes no processo licitatório. “A obra prevê a contratação por R$ 560 mil de uma empresa só para fiscalizar e todos os canos serão de ferro fundido”, rebateu Cristhian Quezado da Cagece. O presidente do Comitê Gestor da Sub-bacia Hidrográfica do Banabuiú e vice-prefeito Airton Buriti posicionou-se pelo cumprimento dos trâmites e prazos legais para a transparência da obra.
A presidenta da Câmara Edi Leal (PT), representante do poder legislativo no Comitê, defendeu a utilização da água do Cedro para o consumo urbano somente em caso de extrema necessidade. A proposta aprovada foi a do representante da Cagece, Cristhian Quezado, para uma vazão de 35 litros por segundo. Edi avaliou os dois meses que o Cedro não foi utilizado para o consumo urbano como uma conquista. “Conseguimos, na última audiência pública, preservar nosso patrimônio histórico e ambiental por dois meses. Agora nossa luta é para construirmos a nova adutora do Pedras Brancas a fim de deixarmos o Cedro apenas para o consumo das comunidades do entorno e para o turismo e memória histórica”, afirmou.
Fonte: www.camaraquixada.ce.gov.br
O representante dos moradores do entorno do Cedro, Osmundo Costa, questionou a durabilidade da nova adutora. Augusto Lúcio, também morador das margens do Açude, cobrou uma ação mais enérgica do poder público municipal para a realização da obra. Já Oswaldo de Andrade do Instituto de Convivência do Semi-árido alertou para fraudes no processo licitatório. “A obra prevê a contratação por R$ 560 mil de uma empresa só para fiscalizar e todos os canos serão de ferro fundido”, rebateu Cristhian Quezado da Cagece. O presidente do Comitê Gestor da Sub-bacia Hidrográfica do Banabuiú e vice-prefeito Airton Buriti posicionou-se pelo cumprimento dos trâmites e prazos legais para a transparência da obra.
A presidenta da Câmara Edi Leal (PT), representante do poder legislativo no Comitê, defendeu a utilização da água do Cedro para o consumo urbano somente em caso de extrema necessidade. A proposta aprovada foi a do representante da Cagece, Cristhian Quezado, para uma vazão de 35 litros por segundo. Edi avaliou os dois meses que o Cedro não foi utilizado para o consumo urbano como uma conquista. “Conseguimos, na última audiência pública, preservar nosso patrimônio histórico e ambiental por dois meses. Agora nossa luta é para construirmos a nova adutora do Pedras Brancas a fim de deixarmos o Cedro apenas para o consumo das comunidades do entorno e para o turismo e memória histórica”, afirmou.
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