
As notificações deste ano apresentam crescimento de 14,28% em relação ao mesmo período de 2016, quando foram notificados 14 casos da doença.
Neste ano, 43,7% dos registros foram pelo vírus sincicial respiratório, enquanto em 25% dos casos a etiologia não foi especificada. Em 31,2% dessas notificações, a causa ainda é investigada.
Os 16 casos de SRAG deste ano foram notificados em Fortaleza, Caucaia, Barbalha, Alto Santo, Orós e Aracati. Até o momento, em nenhuma dessas notificações foi confirmada a ocorrência de vírus influenza.
Em 2010, houve a maior letalidade percentual entre os casos de SRAG por influenza registrada, seguido de 2016. No ano passado, foram 17 mortes de SRAG por influenza, conforme os dados da Sesa.
O ano com o maior número de casos de SRAG foi 2011, quando foram contabilizados 859 registros da doença. Já o ano com a maior incidência foi 2016, que teve 1,20 casos por 100 mil habitantes, seguido pelos anos de 2009 e 2013, com 0,81 e 0,65 casos por 100 mil habitantes, respectivamente.
Mortes por influenza
No ano passado, as 17 mortes por SRAG causadas pelo vírus influenza foram distribuídas entre 13 municípios. Apenas um caso desses tinha vacina contra influenza, mas sem confirmação da última dose da mesma.
Essas mortes ocorreram em Aracati (1), Caucaia (3), Chorozinho (1), Fortaleza (3), Jaguaretama (1), Juazeiro do Norte (1), Morada Nova (1), Pereiro (1), QuixelÔ (1), Quixeramobim (1), Russas, São Gonçalo do Amarante (1) e Sobral (1).
Fonte: O Povo Online
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