O secretário da Saúde do Estado do Ceará, Ciro Gomes, visitou no início da tarde de hoje, 11, as obras do Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), em Quixeramobim, acompanhado do prefeito do município, Cirilo Pimenta, do superintendente de Apoio à Gestão da Rede de Unidades da Sesa, o médico Lineu Jucá, e do secretário executivo Acilon Gonçalves, além de técnicos e engenheiros da construtora responsável pela obra.
Além de visitar as dependências do Hospital Regional para acompanhar o andamento da obra, Ciro participou de reunião técnica dirigida no escritório da construtora, montado ao lado do Hospital e afirmou: “Eu estou fazendo aquilo que eu venho fazendo, a última reunião sobre o HRSC foi feita dia 05 de novembro com todos os setores envolvidos”, disse.
Segundo o secretário, reuniões servem para discutir inúmeros assuntos relacionados ao andamento da obra: “Discutimos desde a questão do fornecimento de energia da Coelce até a construção da adutora que virá do Açude Pedras Brancas para Quixeramobim”.
Quanto ao prazo, o secretário afirmou que a primeira etapa da unidade está prevista para ser entregue ainda este ano: “Esse Hospital começa a funcionar agora em dezembro, mas ele vai entrando gradualmente em funcionamento. Nenhum hospital desse tamanho funciona do dia para noite, você que tem que ir treinando as pessoas, capacitando, qualificando os equipamentos, etc. Então é uma típica obra que vai ter continuidade na próxima gestão”, lembrou.
Em entrevista a Rádio Campo Maior AM 840, Ciro declarou que o hospital está na reta final: “Na parte de construção civil faltam 2%, agora estamos na fase mais de equipamentos e, paralelo, já fizemos a seleção, já temos contratados 1.600 profissionais e agora estamos estabelecendo o cronograma para entrada em funcionamento gradual”.
Apesar de não ter especificado data na entrevista, durante a reunião entre os técnicos ficou “pré-estabelecido” o dia 17 de dezembro para conclusão da primeira etapa, data esta que poderá variar de acordo com trâmites burocráticos que devem ocorrer até lá.
Fonte: O ESTADO CE
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