Segundo Tavares os critérios para
constatação de quem realmente exerce a profissão de moto-taxista são
simples. Um deles é utilizar motocicletas com placa de veículo de
aluguel (Vermelha). A outra é o documento de identificação do
profissional dedicado a esse tipo de transporte. Quem é legalmente
cadastrado possui uma carteira especial, fornecida pela Prefeitura.
No princípio os “piratas” serão
apenas advertidos. Mas se insistirem na condução irregular de
passageiros poderão ser penalizados. Ambos os casos estão amparados na
atual legislação de trânsito nacional, garante o representante do DMT de
Quixadá. Quem obstrui via pública pode receber penalidade financeira. O
débito do comerciante vai para a Dívida Ativa da União. Já os pilotos,
poderão perder pontos na carteira e receber multas.
Rômulo Tavares não demonstra
preocupação quanto às criticas. Na maioria partem de motociclistas e
motoristas acostumados a praticar infrações. Costumam não respeitar
sequer as leis básicas de trânsito. Quando as normas são cumpridas todos
saem ganhando. Mesmo assim ele estuda algumas estratégias de
sensibilização dos condutores, pedestres e até para os comerciantes. No
momento a preocupação é com a sinalização da cidade.
Blog Sertão Central – Diário do Nordeste – Alex Pimentel.
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