Quixadá. A Defensoria Pública do Estado do Ceará promoveu, na manhã de ontem, no auditório da Câmara de Vereadores, deste município, reunião pública como objetivo de definir espaços para a realização de atividades culturais na área urbana da cidade. Por conta da reunião, as festividades na Praça José de Barros, tradicional palco popular do município, pode ser transferido para outro lugar, ainda a ser definido.
Os moradores em torno da Praça José de Barros, antiga Praça do Leão, reclamam do barulho excessivo no local bem como falta de estrutura generalizada, desde sujeiras, dejetos, inclusive, a destruição do próprio espaço público.
De acordo com o promotor de Justiça, Júlio César Matias Lobo, a cidade cresceu economicamente como, também, no aspecto social e cultural, sendo necessário a readequação dos espaços públicos para a realização dos eventos festivos. "Embora seja uma minoria que reclame dos problemas causados na Praça quando da realização dos eventos, também são cidadãos, que têm os mesmos direitos da maioria", destacou.
Segundo a moradora Ivonilce Rabelo, não há necessidade da mudança das festividades para outro local, desde que a administração pública adote medidas para viabilizar a realização dos eventos sem incomodar a vizinhança. Ela e outros moradores sugerem como medidas a proibição dos paredões automotivos, a desobstrução das ruas e calçadas utilizadas pela iniciativa pública e privada com palcos, barracas e comércio de ambulantes. O ambientalista Osvaldo de Andrade vê como viabilidade a transferência das festas para a área do Açude do Cedro.
MAIS INFORMAÇÕES:
Defensoria Pública do município de Quixadá
Sertão Central
(88) 3412.1512
Os moradores em torno da Praça José de Barros, antiga Praça do Leão, reclamam do barulho excessivo no local bem como falta de estrutura generalizada, desde sujeiras, dejetos, inclusive, a destruição do próprio espaço público.
De acordo com o promotor de Justiça, Júlio César Matias Lobo, a cidade cresceu economicamente como, também, no aspecto social e cultural, sendo necessário a readequação dos espaços públicos para a realização dos eventos festivos. "Embora seja uma minoria que reclame dos problemas causados na Praça quando da realização dos eventos, também são cidadãos, que têm os mesmos direitos da maioria", destacou.
Segundo a moradora Ivonilce Rabelo, não há necessidade da mudança das festividades para outro local, desde que a administração pública adote medidas para viabilizar a realização dos eventos sem incomodar a vizinhança. Ela e outros moradores sugerem como medidas a proibição dos paredões automotivos, a desobstrução das ruas e calçadas utilizadas pela iniciativa pública e privada com palcos, barracas e comércio de ambulantes. O ambientalista Osvaldo de Andrade vê como viabilidade a transferência das festas para a área do Açude do Cedro.
MAIS INFORMAÇÕES:
Defensoria Pública do município de Quixadá
Sertão Central
(88) 3412.1512
0 comentários:
Postar um comentário