O réu disse que não houve arrombamento do apartamento na noite da morte de Isabella, mas o promotor Francisco Cembranelli lembrou que em depoimento à polícia na época do crime, ele alegou que a porta estava arrombada. A segunda contradição foi quando ele respondeu à acusação que não tinha colocado a cabeça na grade para ver o que tinha acontecido, sendo que pouco tempo antes ele relatou emocionado aos jurados que havia olhado pela janela e visto a filha caída no chão.
HOMENAGEM a Augusto pela turma das Garras da Patrulha
Há 26 minutos




0 comentários:
Postar um comentário